Por: Cauê Ostetto em Eu quero investir.
Passado o período de eleição e nos aproximando de um novo ciclo, muito se fala sobre os rumos da economia e do que teremos pela frente. Com base nesse novo cenário, podemos pensar em diversas mudanças que devem acontecer no curto e médio prazo. Algumas dessas mudanças, já são perceptíveis nos dias atuais. Outras, poderemos perceber nos próximos meses e anos. Com o novo presidente eleito, começam as especulações sobre a nova política monetária e o que isso pode impactar na população.
Atualmente, temos um cenário de taxa de juros em patamares de 13,75% e com tendência de manutenção pelos próximos períodos (segundo o boletim Focus). Com essas premissas estabelecidas, o que se percebe para o cenário de crédito é que teremos uma liberação maior de crédito para uma parcela da população. Que em sua grande maioria será de classes C e D, como aconteceu em governos anteriores.
Esse benefício faz também com que haja uma necessidade maior de recursos por parte das instituições. Fazendo assim com que os juros precisem ficar mais altos e que ocorram maior incidência de impostos.
Mas e aí, o que isso tem a ver com a tomada de crédito? A parcela da população continuará tomando crédito no mercado, ora mais e ora menos. O brasileiro é um ávido consumidor e sempre está em busca de uma nova aquisição. Muitos conseguem adquirir os bens à vista, outros tantos precisam de um auxílio (seja de bancos ou outras instituições financeiras).
Porém, ao fazerem essa busca nos dias atuais, percebem que os bancos começam a exigir maiores garantias e cobrar taxas mais altas.
Por que fazem isso?
Pois nesse novo cenário, há um maior risco de que haja devedores. Por ser uma modalidade de autofinanciamento, o Consórcio ainda não viu suas taxas serem alteradas.
Com isso, nesses cenários de altas taxas de juros e com uma crescente restrição ao crédito, a procura por consórcios aumentou consideravelmente nos últimos meses. Aumentando não só a quantidade de clientes que procuram a modalidade, mas também os valores desejados. Essa procura é fruto da facilidade para a tomada de crédito via consórcio e também por um custo efetivo mais barato.
Quando pensamos que para um cliente conseguir um crédito de R$ 500 mil nos bancos, é necessário uma alta comprovação de renda e também de uma grande entrada para conseguir o crédito. No consórcio, é possível ter parcelas mais acessíveis e também receber o crédito com uma descapitalização não tão grande. E essa descapitalização começa em muitos casos, ser planejada com os recebimentos e 13 salários, férias e as gratificações que acontecem no final do ano.
Isso faz com que os participantes tenham mais crédito e isso auxilia nos lances. Muitos sonhos serão realizados neste final de ano. Sejam imóveis, automóveis ou viagens. Através do consórcio, todas essas compras são facilitadas.
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