Por GHZ
Nos últimos anos, vivenciamos períodos muito desafiadores: enfrentamos uma pandemia, nosso estado do Rio Grande do Sul passou por duas estiagens históricas e, mais recentemente, o excesso de chuvas tem gerado prejuízos e segue impactando principalmente a agricultura, com efeitos em toda a economia. Além disso, temos um cenário internacional político e econômico instável, abalado por duas guerras.
Nesta conjuntura de incertezas, testemunhamos o fortalecimento da atuação e da imagem do cooperativismo. Isso não significa que as cooperativas sejam menos impactadas por crises econômicas e instabilidades de toda ordem. No entanto, o senso comunitário e o espírito de resiliência das organizações cooperativas que, em sua maioria, foram fundadas com o propósito muito forte de superar uma dificuldade ou sanar alguma demanda específica, prevalece no momento de desenvolver alternativas ou resolver problemas.
Historicamente, o cooperativismo encontrou no Rio Grande do Sul um solo fértil para seu desenvolvimento e temos a responsabilidade de manter um sistema cooperativo sólido, representativo e eficaz. No ramo da infraestrutura, as cooperativas gaúchas são referência de qualidade para todo o Brasil. A fundação destas instituições nas décadas de 1960, 1970 e 1980 foi motivada em atender a necessidade por energia elétrica, que não era suprida pelas concessionárias na época.
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